Mercado promocional movimenta US$ 21,8 bilhões no país
Setor triplicou nos últimos 10 anos. Dados são do último levantamento publicado no Anuário Brasileiro de Marketing Promocional
O setor de Live Marketing – conhecido no Brasil pelas ações que promovem qualquer experiência viva e ao vivo entre marcas e consumidores – movimentou US$ 21,8 bilhões no Brasil em 2013, um número 5,5% maior que o resultado de 2012. Desse montante, a maior fatia investida foi para o segmento de Eventos (21% - US$ 4,6 bilhões), seguido pelo investimento em feiras e estandes (18%) e ações de relacionamento e fidelização das marcas (17,9%). As atividades nos pontos de venda responderam por 16%, com movimentação de US$ 3,5 bilhões. O sudeste é a região com o maior número de estruturas promocionais – desde agências estruturadas até pessoas físicas que trabalham como coligadas, com 80,2% do mercado, seguido pelo Nordeste (8,5%) e pela região sul (8,48%).
Os dados são de um levantamento feito com cerca de 70 agências especializadas brasileiras para o Anuário Brasileiro de Marketing Promocional, que acaba de ser publicado sob a coordenação do Promoview, portal especializado no segmento.
Segundo a AMPRO – Associação de Marketing Promocional, o setor de live marketing é um dos que mais cresce na economia brasileira. Em 2014, a expectativa é que as agências e empresas envolvidas no ramo experimentem uma movimentação até 15% maior que em 2013. Outros dados do Anuário indicaram que o setor praticamente triplicou na última década, saltando de US$ 7,5 bilhões em 2004 para US$ 21,8 bilhões em 2013 – um crescimento de 290%.
O estudo traz ainda informações sobre a divisão do faturamento nas agências promo. De acordo com o Anuário, a maior parte dos recursos (22%) são empregados em obrigações tributárias, 21% em despesas com produção para a execução de ações aprovadas e 20% na manutenção das estruturas fixas. O planejamento e criação para participação em concorrências compromete 5% das entradas e apenas 4% fica para a margem de lucro nas agências.
De acordo com o levantamento, houve ampliação no faturamento anual das agências em relação ao ano anterior em todas as regiões brasileiras; para 86% dos entrevistados, o resultado foi puxado especialmente pelo faturamento do segundo semestre de 2013. Sobre a forma de contratação, em todas as regiões prevalecem as concorrências, com aumento observado no número médio de concorrentes – de 7 para 12 – na região Sudeste e de 1 para 3 na região Norte.
Entre os tipos de ações mais realizadas, prevalece o marketing de incentivos nas regiões sudeste (29%), nordeste (32%), centro-oeste (38%) e sul (32%), seguido de ações de marketing promocional para as mesmas regiões. Apenas na região norte as ações de marketing promocional (28%) superam das de marketing de incentivos (23%).
Sobre a participação dos principais setores da economia no uso de ações de marketing promocional em 2013, o Anuário mostrou crescimento maior para o mercado imobiliário (com 8,95% das ações, ocupando o 1º lugar no ranking), especialmente na participação com patrocínio e estandes em feiras setoriais, convenções de vendas, programas de incentivo, eventos e ações promocionais diversas. Crescimento também para o setor de Alimentação, com 8,5% das ações, em segundo lugar. Em terceiro lugar aparece o setor de petróleo e combustíveis, com 7,2% das ações, incluindo a realização de eventos proprietários e ações em redes sociais. Mantiveram-se estáveis os setores de Telecomunicações (8,08% - 3º do ranking), Internet (6,2%), Produtos de uso Pessoal (5,4%), Agropecuária (4,40%), Farmacêutica (3,8%), Informática (3,5%), Eletrodomésticos e Eletrônicos (3,3%), Higiene Doméstica (2,67%), Construção e acabamento, casa e decoração (1,95%), Sorteios, loterias e casas de jogos (0,3%). Houve decréscimos para o setor de Bebidas, que ocupou a quarta posição do ranking, com 7,86% das ações; Veículos, peças e acessórios (3,9% - 9º posição) e Vestuário e têxtil (3,3% - 12ª posição). Outros setores que também apresentaram decréscimo de ações em relação a 2012 foram os de Escritório e Papelaria, Mídia, Serviços Públicos e Sociais, Comércio/Varejo, Cultura, lazer, esporte e turismo; Bens e Serviços Industriais; Serviços ao Consumidor e Tabacos.
O material traz ainda as principais ações de Live Marketing por setor da economia, as principais ações por região brasileira, a lista com os 20 executivos e as 20 executivas mais influentes do mercado, além de outros dados relevantes sobre o Live Marketing e os setores de Feiras e Estandes, Eventos, Marketing de Incentivos, Marketing Esportivo, informações sobre ações no PDV, uso da internet para engajamento promocional e promoções sustentáveis. A publicação chega ao mercado com uma tiragem inicial de quatro mil exemplares e será distribuída gratuitamente para as áreas de compras, RH e marketing das principais empresas contratantes de serviços promocionais no Brasil, além de bibliotecas das universidades brasileiras, com versões digitais em todas as plataformas.
O setor de Live Marketing – conhecido no Brasil pelas ações que promovem qualquer experiência viva e ao vivo entre marcas e consumidores – movimentou US$ 21,8 bilhões no Brasil em 2013, um número 5,5% maior que o resultado de 2012. Desse montante, a maior fatia investida foi para o segmento de Eventos (21% - US$ 4,6 bilhões), seguido pelo investimento em feiras e estandes (18%) e ações de relacionamento e fidelização das marcas (17,9%). As atividades nos pontos de venda responderam por 16%, com movimentação de US$ 3,5 bilhões. O sudeste é a região com o maior número de estruturas promocionais – desde agências estruturadas até pessoas físicas que trabalham como coligadas, com 80,2% do mercado, seguido pelo Nordeste (8,5%) e pela região sul (8,48%).
Os dados são de um levantamento feito com cerca de 70 agências especializadas brasileiras para o Anuário Brasileiro de Marketing Promocional, que acaba de ser publicado sob a coordenação do Promoview, portal especializado no segmento.
Segundo a AMPRO – Associação de Marketing Promocional, o setor de live marketing é um dos que mais cresce na economia brasileira. Em 2014, a expectativa é que as agências e empresas envolvidas no ramo experimentem uma movimentação até 15% maior que em 2013. Outros dados do Anuário indicaram que o setor praticamente triplicou na última década, saltando de US$ 7,5 bilhões em 2004 para US$ 21,8 bilhões em 2013 – um crescimento de 290%.
O estudo traz ainda informações sobre a divisão do faturamento nas agências promo. De acordo com o Anuário, a maior parte dos recursos (22%) são empregados em obrigações tributárias, 21% em despesas com produção para a execução de ações aprovadas e 20% na manutenção das estruturas fixas. O planejamento e criação para participação em concorrências compromete 5% das entradas e apenas 4% fica para a margem de lucro nas agências.
De acordo com o levantamento, houve ampliação no faturamento anual das agências em relação ao ano anterior em todas as regiões brasileiras; para 86% dos entrevistados, o resultado foi puxado especialmente pelo faturamento do segundo semestre de 2013. Sobre a forma de contratação, em todas as regiões prevalecem as concorrências, com aumento observado no número médio de concorrentes – de 7 para 12 – na região Sudeste e de 1 para 3 na região Norte.
Entre os tipos de ações mais realizadas, prevalece o marketing de incentivos nas regiões sudeste (29%), nordeste (32%), centro-oeste (38%) e sul (32%), seguido de ações de marketing promocional para as mesmas regiões. Apenas na região norte as ações de marketing promocional (28%) superam das de marketing de incentivos (23%).
Sobre a participação dos principais setores da economia no uso de ações de marketing promocional em 2013, o Anuário mostrou crescimento maior para o mercado imobiliário (com 8,95% das ações, ocupando o 1º lugar no ranking), especialmente na participação com patrocínio e estandes em feiras setoriais, convenções de vendas, programas de incentivo, eventos e ações promocionais diversas. Crescimento também para o setor de Alimentação, com 8,5% das ações, em segundo lugar. Em terceiro lugar aparece o setor de petróleo e combustíveis, com 7,2% das ações, incluindo a realização de eventos proprietários e ações em redes sociais. Mantiveram-se estáveis os setores de Telecomunicações (8,08% - 3º do ranking), Internet (6,2%), Produtos de uso Pessoal (5,4%), Agropecuária (4,40%), Farmacêutica (3,8%), Informática (3,5%), Eletrodomésticos e Eletrônicos (3,3%), Higiene Doméstica (2,67%), Construção e acabamento, casa e decoração (1,95%), Sorteios, loterias e casas de jogos (0,3%). Houve decréscimos para o setor de Bebidas, que ocupou a quarta posição do ranking, com 7,86% das ações; Veículos, peças e acessórios (3,9% - 9º posição) e Vestuário e têxtil (3,3% - 12ª posição). Outros setores que também apresentaram decréscimo de ações em relação a 2012 foram os de Escritório e Papelaria, Mídia, Serviços Públicos e Sociais, Comércio/Varejo, Cultura, lazer, esporte e turismo; Bens e Serviços Industriais; Serviços ao Consumidor e Tabacos.
O material traz ainda as principais ações de Live Marketing por setor da economia, as principais ações por região brasileira, a lista com os 20 executivos e as 20 executivas mais influentes do mercado, além de outros dados relevantes sobre o Live Marketing e os setores de Feiras e Estandes, Eventos, Marketing de Incentivos, Marketing Esportivo, informações sobre ações no PDV, uso da internet para engajamento promocional e promoções sustentáveis. A publicação chega ao mercado com uma tiragem inicial de quatro mil exemplares e será distribuída gratuitamente para as áreas de compras, RH e marketing das principais empresas contratantes de serviços promocionais no Brasil, além de bibliotecas das universidades brasileiras, com versões digitais em todas as plataformas.
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