Tecnologia de vídeo usada para vendas no varejo
Para alavancar as vendas e aperfeiçoar o gerenciamento, varejistas apostam na análise de fluxo de clientes através do monitoramento de câmeras. Com mecanismo parecido ao Google Analytics, o Video Analytics consegue acompanhar o desempenho de sua loja através de relatórios que mensuram total de clientes, “horas quentes” e comportamento de funcionários, por exemplo.
As câmeras podem ainda auxiliar na conclusão das campanhas de marketing e no tipo de treinamento de equipe necessário nos estabelecimentos comerciais.
De acordo com Heloísa Cranchi, diretora geral da Virtual Gate que produz essa ferramenta de gestão, o crescimento médio de adesão a essa tecnologia tem sido de 50% ano após ano. A empresa conta com clientes como C&A, Telhanorte, Pernambucanas, Vivo, Shoestock, L'Occitane, Livraria Cultura, Lacoste, entre outros.
“Já estamos presentes em mais de 1000 PDVs principalmente da área de confecção e calçados. Não temos nenhum cliente supermercado. Acredito que aumentaremos a nossa atuação conforme a tecnologia for sendo mais conhecida”, ressalta.
Com o monitoramento, os lojistas podem estudar o layout mais favorável para atrair clientes específicos para cada ponto-de-venda.
“Por exemplo, se ao trocar uma vitrine, o fluxo de clientes permanece o mesmos, essa alteração não surtiu o efeito esperado, os clientes não foram atraídos pela nova coleção, tem-se que repensar o modelo utilizado”, explica Heloísa Cranchi.
Saiba mais: www.virtualgate.com.br
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Horas quentes: tecnologia de Video Analytics pode auxiliar na escala de vendedores. |
As câmeras podem ainda auxiliar na conclusão das campanhas de marketing e no tipo de treinamento de equipe necessário nos estabelecimentos comerciais.
De acordo com Heloísa Cranchi, diretora geral da Virtual Gate que produz essa ferramenta de gestão, o crescimento médio de adesão a essa tecnologia tem sido de 50% ano após ano. A empresa conta com clientes como C&A, Telhanorte, Pernambucanas, Vivo, Shoestock, L'Occitane, Livraria Cultura, Lacoste, entre outros.
“Já estamos presentes em mais de 1000 PDVs principalmente da área de confecção e calçados. Não temos nenhum cliente supermercado. Acredito que aumentaremos a nossa atuação conforme a tecnologia for sendo mais conhecida”, ressalta.
Com o monitoramento, os lojistas podem estudar o layout mais favorável para atrair clientes específicos para cada ponto-de-venda.
“Por exemplo, se ao trocar uma vitrine, o fluxo de clientes permanece o mesmos, essa alteração não surtiu o efeito esperado, os clientes não foram atraídos pela nova coleção, tem-se que repensar o modelo utilizado”, explica Heloísa Cranchi.
Saiba mais: www.virtualgate.com.br
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