Varejistas esperam elevar faturamento no Dia dos Namorados
Pesquisa da Serasa Experian sobre o Dia dos Namorados 2011 mostrou que 57% dos principais executivos do varejo nacional esperam aumentar seu faturamento.
Na comparação com a mesma data de 2010, 54% dos comerciantes tinham a mesma percepção.
De acordo com a entidade, esta é a maior parcela de otimistas para o Dia dos Namorados desde 2006, quando a data foi avaliada pela primeira vez.
Ainda em 2011, 30% dos varejistas esperam manter o faturamento verificado no ano passado e 13% acreditam em queda.
Na análise regional, Centro-Oeste tem a maior parcela de varejistas que esperam ampliar seu faturamento na data, são 65%. Na sequência estão Nordeste (62%), Sudeste (56%), Sul (53%) e Norte (44%).
Para os varejistas de todo o país, 27% dos consumidores gastarão até R$ 50 com o presente do Dia dos Namorados; 39% entre R$ 51 e R$ 100; 25% entre R$ 101 e R$ 200; 6% entre R$ 201 e R$ 300; 2% entre R$ 301 e R$ 500 e 1% com gastos acima de R$ 500.
Segundo a pesquisa, 46% das vendas serão à vista e 54% a prazo. Na mesma data de 2010, esta relação era 51% e 49%, respectivamente.
Fonte: Brasil Econômico
Na comparação com a mesma data de 2010, 54% dos comerciantes tinham a mesma percepção.
De acordo com a entidade, esta é a maior parcela de otimistas para o Dia dos Namorados desde 2006, quando a data foi avaliada pela primeira vez.
Ainda em 2011, 30% dos varejistas esperam manter o faturamento verificado no ano passado e 13% acreditam em queda.
Na análise regional, Centro-Oeste tem a maior parcela de varejistas que esperam ampliar seu faturamento na data, são 65%. Na sequência estão Nordeste (62%), Sudeste (56%), Sul (53%) e Norte (44%).
Para os varejistas de todo o país, 27% dos consumidores gastarão até R$ 50 com o presente do Dia dos Namorados; 39% entre R$ 51 e R$ 100; 25% entre R$ 101 e R$ 200; 6% entre R$ 201 e R$ 300; 2% entre R$ 301 e R$ 500 e 1% com gastos acima de R$ 500.
Segundo a pesquisa, 46% das vendas serão à vista e 54% a prazo. Na mesma data de 2010, esta relação era 51% e 49%, respectivamente.
Fonte: Brasil Econômico
Comentários
Postar um comentário
Envie seu comentário!