Notícias: Lula manda BB e CEF ajudar varejistas
Publicado no Blog do Noblat
Por Kennedy Alencar
Por ordem direta do presidente Lula, os dois principais bancos federais, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, abrirão novas linhas de crédito para as financeiras de grandes lojas de varejo.
Segundo apurou a Folha, Lula tomou a decisão após uma série de conversas de representantes do setor com ele e a equipe econômica. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi o principal interlocutor. Lula quer estimular a venda de eletrodomésticos para tentar obter um resultado positivo do PIB já em 2009, embora analistas do mercado estejam prevendo recuo de 0,49% no ano.
O BB e a Caixa foram orientados a conversar com grandes redes de varejo, como Casas Bahia, Magazine Luiza e Extra, a fim de mapear a demanda desses grupos para suas financeiras. Segundo dados do governo, o grosso do crédito aos consumidores de bens duráveis (como fogões e geladeiras) é fornecido por essas redes. O cliente chega à loja e faz ali mesmo o seu crediário.
As grandes redes se queixaram da dificuldade de crédito e das altas taxas de juros. Bancos privados estão mais seletivos por causa da crise. A orientação de Lula é fornecer crédito a menores taxas e irrigar a economia com mais recursos.
Segundo as grandes redes varejistas, houve elevação da inadimplência, mas num patamar razoável, que seria atenuada com alta nas vendas.
Por Kennedy Alencar
Por ordem direta do presidente Lula, os dois principais bancos federais, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, abrirão novas linhas de crédito para as financeiras de grandes lojas de varejo.
Segundo apurou a Folha, Lula tomou a decisão após uma série de conversas de representantes do setor com ele e a equipe econômica. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi o principal interlocutor. Lula quer estimular a venda de eletrodomésticos para tentar obter um resultado positivo do PIB já em 2009, embora analistas do mercado estejam prevendo recuo de 0,49% no ano.
O BB e a Caixa foram orientados a conversar com grandes redes de varejo, como Casas Bahia, Magazine Luiza e Extra, a fim de mapear a demanda desses grupos para suas financeiras. Segundo dados do governo, o grosso do crédito aos consumidores de bens duráveis (como fogões e geladeiras) é fornecido por essas redes. O cliente chega à loja e faz ali mesmo o seu crediário.
As grandes redes se queixaram da dificuldade de crédito e das altas taxas de juros. Bancos privados estão mais seletivos por causa da crise. A orientação de Lula é fornecer crédito a menores taxas e irrigar a economia com mais recursos.
Segundo as grandes redes varejistas, houve elevação da inadimplência, mas num patamar razoável, que seria atenuada com alta nas vendas.
Comentários
Postar um comentário
Envie seu comentário!